Parece que não é algo tão importante, mas uma boa revisão é essencial para evitar surpresas e desembolsos inesperados. Veja algumas informações úteis que separamos.
Podemos dividir as revisões em 3 tipos, dependendo do tipo de operação. São elas: revisões severas, mistas e rodoviárias.
Severas: Ocorre quando o caminhão é mais exigido por conta de operações de entregas diversas dentro dos grandes centros. Por conta disso, ocorre muita aceleração e freada, causando desgaste no motor, eixo e freios; por isso é recomendada a revisão a cada 5 mil quilômetros rodados.
Mista: O caminhão trafega uma distancia maior que as entregas que ocorrem dentro da cidade e vão para cidades vizinhas ou estados próximos. Nesse caso é indicado a revisão a cada 10 mil quilômetros rodados.
Rodoviária: Esta revisão, seguindo o padrão acima, é para caminhoneiros que trafegam as maiores distancias, fazendo entregas entre estados mais distantes, para esses “cargas pesadas” o interessante é fazer a revisão a cada 15 mil quilômetros rodados.
Fique atento!
Cuidado com o combustível adulterado, pois isso poderá influenciar diretamente no funcionamento do motor. Em alguns casos pode acontecer entrada de água na composição do combustível e ocasionar um maior consumo do mesmo, falhas no caminhão e mesmo desregular o sistema do motor.
Respeite a troca de peças sempre que necessário for, pois pastilhas de freio desgastadas podem gerar graves acidentes. Troque também, sempre que necessário, discos de embreagem, filtros de ar e o óleo que lubrifica os sistemas.
Tecnologia a favor do Caminhoneiro
Nos últimos anos a tecnologia com relação aos caminhões tem ganhado força no mercado. Sensores de freio acionados automaticamente, câmeras de monitoramento dos olhos do motorista para identificar se o mesmo está dormindo ao volante e painéis com dados que mostram até mesmo a pressão dos pneus do caminhão. Com essas tecnologias a vida do caminhoneiro vai ficar cada dia mais fácil, porém mais segura. Informe-se com profissionais de manutenção e implementos para saber como proceder.
Por Osmar Oliveira – 4TRUCK | www.4truck.com.br